sexta-feira, 4 de abril de 2014

Porque psicodelia pouca é bobagem.



As boas vindas vêm com aspirina, de cara já apresentam suas armas, letras e riff’s melódicos dão uma amostra do tempero marcante deste álbum.

Invocando Frank Zappa (perai se você não sabe quem é Frank Zappa...jogando no Google em 3, 2, 1). Bem agora que você já sabe quem é Frank Zappa e até pensou como seria a terra do Tio San com esse doidão na presidência, seguimos nossa viagem lisérgica, onde você consegue compreender toda a atmosfera da faixa “Frank Zappa esteve aqui”.

Já a “Eu prefiro cair” pode ser considera uma balada do disco, com um refrão que cola na orelha, um riff mais comercial, que você com certeza vai ouvir em alguma FM de bom gosto. (com um final apoteótico a lá The Doors).

“A sombra de um satélite”, destoa um pouco das demais, mas se presta a função de dar uma quebrada no ritmo do disco mais experimental, é instrumental num clima espacial a lá Mutantes.
Minimalista, experimental e com um vocal distorcido e sussurrante.



O destaque fica pra “Toda psicodelia agora” chama atenção pela - e não poderia ser diferente - psicodelia, não é brincadeira Maestro sujo e sua turma de loucos (sanatório Gothan) mandam muito bem nesta faixa de alto bom gosto.

“Eu sempre penso no pior” e “Casa de insetos” seguem a mesma pegada encerrando com a magnifica “Fantasmas na cidade” letra casando perfeito com a harmonia, você vai flutuar (ouça e entenda).

O “Rei lagarto” ficaria orgulhoso das sementes que ele deixou escapar pelo caminho. Sem mais, parabéns gurizada e vida longa ao Maestro Sujo e o Sanatório Gothan.
https://soundcloud.com/maestro-sujo/sets/toda-psicodelia-agora

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

D2 no "Fifa 14"

Pela segunda vez o Rapper tem canção no game de futebol da EA.

Fã de videogames, futebol e games de futebol, D2 tem pela segunda vez uma música na trilha sonora de "Fifa". "Você diz que o amor não dói" faz parte integrante da sonoridade de "Fifa 14". A escolha da música partiu da produtora Electronic Arts e agradou o rapper.

Para D2 a música tem uma coisa bem brasileira, com vocal de criança e ciranda. Segundo ele, escolher somente uma música é muito difícil, pois a música é que nem um filho e por isso, não tem preferência por uma em específico.

                                Foto: Google Imagens

Por Marcos Carvalho

Te liga nessa sobre a gravação do disco Master of Reality!

- Durante a gravação do disco, Ozzy trouxe um grande charuto de rasta para Tony Iommi. O guitarrista tossiu tanto que uma da suas tossidas vazou no áudio e foi usada como intro do disco.

- Tony Iommi baixou 3 semi-tons da sua guitarra, tornando-a mais pesada ainda. Geezer Butler baixou alguns tons de seu baixo também. Tony Iommi fez isso, para se tornar menos doloroso de tocar, já que seus dedos estavam parcialmente quebrados devido a um acidente na fábrica em que trabalhava. Baita idéia, não?


Curte ae >>> Black Sabbath - Master of Reality

                                Foto: Google Imagens

Por André Oliveira/Marcos Carvalho

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A volta do velho Rock in Rio



Neste mês de setembro, mais precisamente nos dias 13, 14, 15, 19, 20,21 e 22 ocorreu na cidade do Rio de Janeiro o maior festival de música do mundo, nem tão rock como antes, nem tão popular como antes, mas sempre o bom e velho Rock in Rio. Para entendermos um pouco como tudo isso começou, vamos voltar no tempo, para o século passado no longínquo 1985, o Brasil tava uma verdadeira bagunça -ah novidade - mas por mais estranho que isso parece a zorra era grande, imagina só, estávamos saindo de um período de duas décadas onde quem dava as cartas eram os milicos, para ingressar na tão sonhada democracia, onde poderíamos finalmente escolher nossos governantes,( acho q até hoje a gente não aprendeu a escolher, mas isso é outra conversa), e não pensa que era só aqui na terra do alalaô, a América do sul inteira tava no mesmo perrengue.

Eis que surge pelas mãos do empresário Roberto Medina, o primeiro Rock in Rio. E eles começaram já entrando se sola mesmo, repara no naipe das atrações: AC/DC, Iron Maiden, Ozzy Osbourne, Queen e os tupiniquins Gilberto Gil, Paralamas do Sucesso e Barão Vermelho. Nascia ai nosso primeiro grande festival, colocando o Brasil e a América Latina no mapa dos grandes eventos de música. Em 1991, ano da segunda edição (nem precisa dizer que o Brasil estava descendo a ladeira, época onde Collor sucederia na presidência o Sarney, parece piada, mas já foi pior) serviu para consolidar a marca do festival, também com atrações do calibre de Faith No More, Guns N’ Roses, (o Axl sem precisar de nebulização) Megadeth, INXS, Joe Cocker e Carlos Santana, além de brazucas como Sepultura e Titãs.

Após uma pausa de 10 anos o Rock in Rio volta em 2001, mas já projetando sonhos mais altos, segue batendo recordes de publico no Brasil, o line-up marcou o retorno de headliners das duas edições passadas, como Iron Maiden e Guns N’Roses, e trouxe Foo Fighters, REM, Neil Young, Queens of The Stone Age, Red Hot Chili Peppers, Oasis e outros nomes de peso.

Em 2004, 2006, 2008 e 2010 foram marcados pela realização do festival na Europa. Em 2011 ele voltou a nossa terra brasilis, com a marca da diversidade. No line-up, artistas solicitados pelo público como Guns N’ Roses e Red Hot Chilli Peppers, e grandes nomes do pop, como Katy Perry, Rihanna e Shakira. Sem falar nos shows de Slipknot, Coldplay, Metallica e Sepultura. Já em 2012 sendo realizado na sua segunda casa a cidade de Lisboa, a organização do evento mostra a preocupação em agregar atividades, e gêneros musicais variados, seguindo a ideia dos vários palcos temáticos, algo que virou moda em vários festivais, vide Planeta Atlântida, na minha opinião é uma bagunça que só serve para arrecadar grana, mas negócios são negócios já diria o pontífice do marketing Roberto Justus.

Neste ano atrações como Metallica, Alice in Chains, Sepultura e Tambour du Bronx, Iron Maiden, Avenged Sevenfold, Slayer valeram sua visita a cidade maravilhosa, ou alguns minutos na frente da TV, agora se puder fugir Justin Timberlake, Jota Quest, Bon Jovi, Nickelback ,John Mayer e outras pérolas sobre a bandeira da diversidade, já estará garantida a sua sanidade mental.



Só de zueira!

por Léo Ribeiro

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Cosmopolita Rock - Coletividade e diversidade

                  

                  



  Na vida tudo muda, é um processo natural.  As coisas acontecem , evoluem  e se moldam de acordo com os acontecimentos ao passar do tempo. Toda mudança tem seu lado ruim e felizmente seu lado bom.

  Uma das coisas mais legais que reforçam o lado bom da música atual, é a diversidade, e é nesta vertente que a banda Cosmopolita tem apostado.
  
  Na estrada há pouco mais de 1 ano, a gurizada canaliza todo o poder de sua diversidade na hora de compor suas músicas.
                                  


  No início   apresentavam  um som mais desencanado e descontraído, hoje no entanto, uma proposta mais séria com letras mais trabalhadas e profundas, o que comprova que as experiências e influências  individuais dos integrantes da banda  exercem um peso decisivo no resultado final do trabalho dos caras.

“ A sonoridade da banda tem sua raiz no rock californiano, mas carrega outras vertentes, desde som mais pesado até a  MPB. Essa mistura é o que dá a consistência que a banda necessita, pois juntamos todas nossas influencias em um só som.”

 Enfim, é impossível dizer que ao ouvir uma música  dos caras não haja uma identificação instantânea entre  banda e público, pois eles falam de coisas nas quais todos passam. Afinal quem nunca teve uma dor de cotovelo? Quem nunca passou por situações difíceis na adolescência? Quem nunca se sentiu um palhaço?  É isso mesmo “Palhaço”, composição que  mostra o lado tragicômico da banda.

 Nem precisamos falar que recomendamos afu o som dos caras. Quer saber mais? Então dá uma bicada na entrevista  que os caras deram pro programa  berro do galo. A presença dos caras foi marcada por muita descontração e é claro, muito som. Aumenta o volume e dá o play!

Músicas tocadas no programa:


sábado, 17 de setembro de 2011

Vibre Suerte. Uma ideia diferente.


Você deve conhecer várias bandas que passam mensagens positivas em suas letras.

Mas do jeito que a Suerte faz, é diferente: o conceito deles vai além disso, é prosa, poesia e ativismo. De temas


Com cerca de 4 anos de existência, que nem eles têm certeza de quando o projeto começou, o som navega pelas vibrações do reggae, e numa virada de leme, rapidamente deságua em um hardcore, com influências diretas de Dance Of Days e Boom Boom Kid.



E quando citamos projeto, não é a toa: a banda mantém um Fotolog, com poesias, pensamentos e idéias, junto a pôsters de shows e fotos da banda e de amigos.


E o site da banda, não há agenda de show nem músicas: cada clique no logo, gera uma mensagem e uma pintura diferente, partindo do conceito de “União entre das pessoas”, como a frase:

“Somos todos iguais e diferentes, niguém é melhor que ninguém.


Tanto que o vocalista Z veio equipado de um livro do Confúcio na entrevista aqui no Berro do Galo. Tantas idéias, tantos idéias, mas tão pouco tempo de programa para tudo ser abordado.


Confira a entrevista, e curta a sonzeira em reggae feita por eles.


É um aperitivo para você entrar na vibe da banda, e um incentivo a ir num show deles.

Pedreira pura, para cantar, gritar e se libertar.

Berro do Galo - 05/09
http://radioipa.metodistadosul.edu.br/programas/berro-do-galo.html

Os galináceos do Berro Do Galo recomendam afu!.